segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Todos diferentes mas todos iguais


A deficiência é um problema vivido por um número significativo de pessoas em todo o Mundo.
As deficiências são de vária natureza: motora, mental, auditiva, visual. As pessoas que se confrontam com esta dura realidade, ou à nascença, ou durante a vida, vêem-se “obrigadas” a sentir, a pensar e a viver o mundo de um outro modo, assim como as suas famílias.
O problema coloca-se aquando da integração na sociedade. Sociedade orientada por leis, normas, direitos e deveres que consagram a igualdade, a liberdade e fraternidade, os três para que haja harmonia em sociedade.
Todavia, estes princípios são ignorados e as pessoas portadoras de deficiência são “atiradas” para espaços, por vezes, pouco condignos, privados da liberdade, do sonho, da realização individual.
De quem é a culpa? De cada um de nós e de todos quanto julgam que as pessoas portadoras de deficiência são diferentes, sentem diferente, fazem diferente. E aí está a sua riqueza.
Todos diferentes mas todos iguais – essa é “a bandeira” que deve conduzir a acção humana.
Todo o ser humano merece ser tratado de forma igual. Merece ainda uma atenção mais específica, de acordo com as suas limitações. O deficiente deve caminhar ao nosso lado e ser amado.


Opinião pessoal - Inês de Magalhães Pinheiro

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